Governo Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam

Vencedor da Chamada 2025

Davi Pontes

Rio de Janeiro

BIO

Artista, coreógrafo e pesquisador. Formado em Artes pela Universidade Federal Fluminense, com Mestrado em Estudos Contemporâneos das Artes pela mesma instituição. Recebeu o prêmio ImPulsTanz – Young Choreographers Award 2022, o Prêmio Artlink – 100 Artistas de Todo o Mundo 2022 e uma bolsa artística da Fundación Ama Amoedo em 2024-2025. Participou da 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível. Coreografou a obra “Variação” para o Balé da Cidade de São Paulo e atualmente integra a seleção de artistas do 38º Panorama da Arte Brasileira no MAM-SP.

Desde 2011, ele tem apresentado seu trabalho em galerias de arte e festivais nacionais e internacionais, incluindo a Universidade da Pensilvânia (EUA), My Wild Flag (Estocolmo), Pivô (São Paulo), Centro Cultural de Belém (Lisboa), Rua das Gaivotas 6 (Porto), Bienal Sesc de Dança, MITsp – Festival Internacional de Teatro de São Paulo, Festival Les Urbaines (Suíça), Arsenic – Centro de Arte Cênica Contemporânea (Suíça), Galeria Vermelho (São Paulo), Valongo Festival Internacional da Imagem (São Paulo), Museu de Arte do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Programa Rumos Itaú Cultural 2021, Festival Programme Commun 2024, Arsenic (Suíça), Sâlmon Festival d’arts vives (Barcelona), Zodiak — Center for New Dance (Finlândia), Panorama Festival (Rio de Janeiro), Anozero – Bienal de Coimbra (Portugal), 5ª Mostra de Dança Itaú Cultural (São Paulo), Buddies In Bad Times Theatre, Toronto (Canadá), Mendes Wood DM (São Paulo) e residência no ImPulsTanz 2022 [8: tensão] Série de Jovens Coreógrafos (Áustria), La Becque (Suíça), Tanzhaus NRW (Alemanha), Programa de Pesquisa em Arte Pivô, Programa de Residência em Pesquisa de Artes do MAM Rio e Escola Livre de Artes – ELÃ, entre outros.

Ele dirigiu o filme “Delirar o racial” em parceria com o artista Wallace Ferreira, uma obra encomendada pelo Programa Pivô Satélite em 2021. A partir da pesquisa corporal, sua prática enfrenta o desafio constante de posicionar a coreografia e a racialidade para responder às condições do pensamento moderno. Seu principal projeto consiste em analisar as conjunturas em que a violência está sendo praticada no presente global.