Governo Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam
Ecos de Ayó
Natasha Pasquini
Uma ação performativa para exaltar memórias negras e celebrar a paz quilombola em nossas histórias. No caminhar entre saberes e sabores, a artista partilha fragmentos da supravivência, que vibram no aqui/agora, e convida o público a também fazer ecoar esses zumbidos. A experiência se desdobra em um ritual coletivo de escuta e presença, onde corpos, sons e sentidos ressoam novas frequências de vida.
SERVIÇO
Abertura de Processos | Ecos de Ayó | Natasha Pasquini
Local: Cais do Valongo
Data: 28 de março
Horário: 17:30h
Artista-Psicóloga-Pesquisadora-Brincante. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena (UFRJ), formada em Psicologia (UFRJ) e em Estética e Teoria do Teatro (UNIRIO). Em minha pesquisa debruço-me no campo clínico-artístico para investigar poéticas de bem-viver a partir de rastros e vestígios contracoloaniais. Aposto em práticas de fabulação da vida e invenção de mundos, tendo a coreoescrita como dispositivo metodológico. Idealizadora da série multilinguagens ‘Mulheres Negras Curtindo a Vida’, e das performances ‘Sementes’ e ‘Epiderme’. Integra a equipe de psicólogos da ONG Casa da Árvore. Desde 2017 é brincante no Carnaval de rua do Rio de Janeiro nos blocos ‘Amigos da Onça’, ‘Charanga Talismã’, ‘Malungüetú’ e ‘Virtual’.
