Governo Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam

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Escuta às escuras: Sem Título Para uma Radiocoreografia

Mauricio Lima

Museu dos Meninos – sem título para uma radiocoreografia é um experimento sonoro criado pelo performer Mauricio Lima, em colaboração com o diretor e dramaturgo Fabiano de Freitas e o artista multimídia Edgar, que propõe uma experiência coreográfica através das palavras, do som e da música, investigando outros regimes de visibilidade para corpos e territórios historicamente invisibilizados. A obra é uma continuidade da pesquisa desenvolvida para a criação do Museu dos Meninos. Quais corpos são vistos? O que des-acionar para ouvir? Como materializar a dança no espaço através do som?

SERVIÇO

Escuta às escuras: Sem Título Para uma Radiocoreografia

Local: Centro Coreográfico do Rio de Janeiro
Data: 26 de março
Horário: 19h

Mauricio Lima

Mauricio Lima é ator e performer formado pela Escola de Teatro Martins Pena e em Teoria da Dança, pela UFRJ. Em seu trabalho autoral tensiona questões ético-estéticas relacionadas às negritudes contemporâneas e periféricas, memórias, fabulação e performance.

Em 2024 foi indicado ao Prêmio Shell de Teatro com o solo Arqueologias do Futuro, nas categorias “direção” e “dramaturgia”, junto com Dadado de Freitas, com quem divide a autoria desse trabalho. O espetáculo também foi indicado na categoria “Iluminação”, para Dadado de Freitas. Arqueologias do Futuro estreou em 2023 no Festival de Curitiba, realizando temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro, e circulando por importantes festivais de teatro do país, como o Festival Cena Expandida (DF) e Mirada (SP).

Artista contemplado no programa NEXT GENERATION da fundação Prince Claus Fund. Criou a obra transdisciplinar Museu dos Meninos – plataforma multilinguaguem a partir de memórias de homens negros do Complexo do Alemão, território de origem do artista, investigando processos de inscrição, preservação e invenção de memória. A obra foi indicada ao prêmio Shell – 2023 na categoria “Energia que vem da Gente”.

É diretor artístico e curador do Festival às Escuras, com realização do Pandêmica Coletivo Temporário de Criação, do qual faz parte. Como curador atuou junto ao Festival Panorama, Segunda Black, Observatório das Favelas e Goethe Institut – RJ.
Integra a cia carioca Teatro de Extremos e o coletivo de performance Liquida Ação.