[vc_row row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”grid” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern”][vc_column][vc_column_text el_class=”title title_size_large”]
NANDO ZÂMBIA (BA) + LUIZ ANTÔNIO SENA JR (BA) + HIRAN (BA) + IVAN BINA (BA)
ÌYÀWÓ – FILHOS DO ENCANTO
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”grid” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern” padding_bottom=”100″][vc_column][vc_row_inner row_type=”row” type=”full_width” text_align=”left” css_animation=””][vc_column_inner width=”2/3″][vc_column_text]Filhos do Encanto” propõe uma investigação sobre a iniciação religiosa no Candomblé, processo este que se dá a partir de rituais que consagram o não iniciado em “Omo Orixá” (Filho de Santo), em meio pandemia da COVID-19. Vislumbrando o Candomblé não só como religião, mas como expressão da cultura africana em diáspora, este projeto se debruçará sobre a figura do Ìyàwó para discutir questões inerentes ao povo de santo, povo preto, interiorano e periférico, assim como as violências incentivadas pelo racismo e ódio religioso que há séculos isolam estes corpos nas margens definidas pela hegemonia branca. Numa reflexão sobre isolamento/recolhimento, contágio/transferência, vida/morte, grupo de/no risco, os quatro multiartistas recorrem as suas experiências biográficas colocando em xeque o vírus colonial que lhes atravessa como sujeitos e artistas. [/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_column_text]30 set | 20hClique aqui e assista a Conversa Flutuante com artistas
EQUIPE DE PESQUISA
Nando Zâmbia, Luiz Antônio Sena Jr, Hiran e Ivan Bina
Interlocução artística Onisajé[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_separator type=”normal”][/vc_column][/vc_row]