O que podemos dizer do Pierre

Vera Mantero (Portugal)

EAV Parque Lage – Árvores

31 out

19h

1º nov

18h30

Livre

20 min

 

 

No solo O que podemos dizer do Pierre, Vera Mantero improvisa ao som de uma aula do filósofo francês Gilles Deleuze sobre o filósofo holandês Espinoza. Vera captura a potência da voz e do texto de Deleuze em uma de suas peças mais simples e emocionantes.

 

Uma das mais renomadas coreógrafas da atualidade, Vera Mantero iniciou a carreira como coreógrafa em 1987. Tendo integrado o Ballet Gulbenkian, a mais importante companhia de Portugal do século XX, Vera rompeu com os padrões da dança moderna por meio da Nova Dança Portuguesa, da qual foi uma das protagonistas. Em 1999 fundou O Rumo do Fumo, associação de artistas independentes para criação, produção, difusão e pesquisa de dança. Desde 2000 dedica-se também ao trabalho de voz, cantando repertórios de autores diversos e cocriando projetos de música experimental.

 

Concepção e interpretação: Vera Mantero

Trilha sonora: Gilles Deleuze (excertos de Spinosa: immortalité et éternité)

Montagem trilha sonora: Vera Mantero com Vítor Rua e António Duarte

Produção executiva: O Rumo do Fumo

Coprodução: Festival Escena Contemporánea ’11, Madri

 

A trilha sonora é em francês, mas o espectador receberá uma versão em português do texto.

 

O Rumo do Fumo é uma estrutura apoiada pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da Cultura/Direcção-Geral das Artes.