Nesta segunda semana de programação, o Festival Panorama traz diversas atrações. Dias 11 e 12 de novembro têm Laboratório Universitário, no Oi Futuro Flamengo, e a Compañía de Danza Periférico, que se apresenta com Vacío / Solo podemos mirar los ojos de una persona a la vez, às 19h, no Teatro da Biblioteca Parque Estadual.
Utilizando a inteligência e a experiência do tango para trabalhar o corpo, o movimento e as relações humanas, Vacío coloca em cena sete bailarinos que ocupam o espaço com a segurança dos que podem contar com o outro. O espaço também recebe, de 13 a 15 de novembro, o seminário Práticas e Ferramentas no ensino da dança, que discute o intercâmbio entre várias ferramentas e metodologias inovadoras de formação nas artes do corpo e na dança contemporânea.
BioMashup, com a Cristian Duarte em Cia., têm três dias de apresentação no Centro de Artes da Maré. Concerto de dança para seis bailarinos e um músico, em BioMashup, a trilha sonora é composta ao vivo com o instrumento Theremin, que se manifesta através de acordos sensoriais. De 13 a 15 de novembro, às 18h30.
A programação segue com mais um espetáculo do Panoraminha, Danse étoffée sur musique déguisée, no Teatro Municipal Carlos Gomes e Tuca Pinheiro, com Hyenna – não deforma, não tem cheiro, não solta as tiras, no Espaço Sérgio Porto, ambos os dias 14 e 15 de novembro.
No domingo, 16, ao longo de todo o último dia do Festival, serão apresentados três espetáculos produzidos por três coreógrafos cariocas. Os trabalhos retratam movimentos festivos nascidos na periferia do Rio: o charme, em Gueto (qual o ônibus que pego depois da rodoviária), o passinho, em Suave e o hip-hop, em Sob rodas.
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Foto: Vacío / Solo podemos mirar los ojos de una persona a la vez © Nacho Correa